Nanda Costa, Fernanda Lima e Isis Valverde superam desafios em ‘Mulheres espetaculares’


No peito e na raça. Fernanda Lima, Isis Valverde e Nanda Costa foram desafiadas pela jornalista Juliana Sana e toparam superar os próprios limites na nova temporada da série “Mulheres espetaculares”, que estreia hoje no “Esporte espetacular”. Pela primeira vez no quadro, artistas, em vez de atletas profissionais, vão praticar seus esportes favoritos, de cara lavada, longe dos flashes.


— Sem frescuras, porque atrizes são acostumadas a certos luxos. É um programa de esporte, sem maquiagem, equipe. Somos só nós (produção) e as celebridades. É legal porque conheço o que elas são de verdade, a essência, sem blindagem — avalia Juliana.
Como uma espécie de reality show, o programa vai mostrar essas artistas como elas são na vida real.

— A ideia era que eu convivesse com elas. Às vezes, dormia no mesmo quarto. No episódio da Nanda Costa, eu fiquei na casa dela. A gente vai mostrá-las até escovando os dentes... Tem uma intimidade que nunca vimos. O objetivo é humanizá-las, mostrar que todo mundo chora, cai, perde, e a vida segue em frente. São mulheres espetaculares, mas não são mulheres-maravilha — avisa Juliana, dirigida pelo único homem da equipe, Salvador, seu marido há dez anos.

Nanda Costa também criou coragem para fazer o que já queria há tempos: a travessia, de caiaque, de Paraty Mirim até o Saco de Mamanguá, com direito a trilha e vista privilegiada da cidade.

— Gravamos na casa dela, com a mãe e a avó. Ela contou toda a história, que não teve pai... É uma mulher muito forte. Nanda não tem frescuras, anda de pé no chão por Paraty no meio da chuva e da lama — ressalta a jornalista.


A experiência agregou valor à vida da atriz, que há anos não remava e sentiu como se estivesse voltado à infância. “Só que com desafio de gente grande”: — Eu sugeri uma travessia que mistura remo e trekking. Uma rota que eu nunca tinha feito remando, só de barco a motor. Ainda tínhamos que subir uma trilha. Treinamos uns quatro dias. Para dificultar, choveu, pegamos ventos contra, mas fomos até o fim — lembra Nanda, que mudou a dieta: — Parei de comer carne vermelha e descobri que sou intolerante a lactose. Está na moda, né? (risos). Depois que cortei o leite e derivados, eu me sinto muito melhor. Mas é claro que como besteira e tomo “umas” de vez em quando.
Há três anos, Nanda descobriu o método Igarashi, um treino híbrido. Além de praticá-lo três vezes por semana para manter a forma, ela anda de bicicleta “para cima e para baixo”:
— Também fiz algumas aulas de vôlei de praia com Jackie Silva (ex-jogadora), em Ipanema. E adorei! Acho que vou continuar.


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